Tecnociência e Ética a partir de Hans Jonas
Quando se abordam as questões que envolvem as ligações entre a ética e o desenvolvimento científico e tecnológico, tema recorrente nos estudos CTSA, é impossível não buscar subsídios na obra de Hans Jonas.
Este filósofo alemão de ascendência judaica, nasceu em 1903 na cidade de Mönchengladbach (Alemanha) e morreu em 1993 em Nova York. Foi discípulo de Husserl e Heidegger. Emigrou para Israel em 1933, depois para o Canadá (1949) e posteriormente para os Estados Unidos (1955). Na década de 1970 começou a se interessar pelos problemas éticos que poderiam surgir a partir dos avanços da tecnologia e, em 1979, teve publicada sua obra “O Princípio da Responsabilidade: ensaio de uma Ética para a Civilização Tecnológica”.
Hans Jonas é considerado um dos pensadores mais importantes no contexto do ambientalismo. Nas primeiras linhas do prólogo do “Princípio da Responsabilidade”, Jonas alerta para o fato de que a ciência e a técnica modernas, impulsionadas incessantemente pela atividade econômica, estão pondo em movimento forças nunca antes conhecidas, cujos efeitos destrutivos, remotos e cumulativos de sua intervenção sobre a natureza, passam a exigir uma nova reflexão no campo da ética.
Num artigo que publiquei na revista Desenvolvimento e Meio Ambiente (UFPR) procurei apresentar uma pequena introdução ao pensamento de Hans Jonas. O texto completo pode ser acessado através deste link.
Este filósofo alemão de ascendência judaica, nasceu em 1903 na cidade de Mönchengladbach (Alemanha) e morreu em 1993 em Nova York. Foi discípulo de Husserl e Heidegger. Emigrou para Israel em 1933, depois para o Canadá (1949) e posteriormente para os Estados Unidos (1955). Na década de 1970 começou a se interessar pelos problemas éticos que poderiam surgir a partir dos avanços da tecnologia e, em 1979, teve publicada sua obra “O Princípio da Responsabilidade: ensaio de uma Ética para a Civilização Tecnológica”.
Hans Jonas é considerado um dos pensadores mais importantes no contexto do ambientalismo. Nas primeiras linhas do prólogo do “Princípio da Responsabilidade”, Jonas alerta para o fato de que a ciência e a técnica modernas, impulsionadas incessantemente pela atividade econômica, estão pondo em movimento forças nunca antes conhecidas, cujos efeitos destrutivos, remotos e cumulativos de sua intervenção sobre a natureza, passam a exigir uma nova reflexão no campo da ética.
Num artigo que publiquei na revista Desenvolvimento e Meio Ambiente (UFPR) procurei apresentar uma pequena introdução ao pensamento de Hans Jonas. O texto completo pode ser acessado através deste link.
Por: Mario Alencastro
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